domingo, 20 de novembro de 2016
Neste Domingo 20/11 em Unaí, por volta das 03h34min, Guarnições Policiais, compareceram à Rua Antônio Brochado, bairro FLORESTA, onde segundo informação neste endereço havia um homem esfaqueado. 

Ao chegar ao local, os policiais militares depararam com a vítima Wellington Henrique Gonçalves da Silva, 26 anos, ensanguentado e com um corte profundo no pescoço, sendo amparado por seus familiares. Ainda chegou a ser socorrido pela própria viatura policial, para o Pronto Atendimento Municipal, mas não resistiu ao ferimento e faleceu minutos após receber os primeiros socorros.

 A última pessoa que teve contato com ele foi a uma testemunha de 24 anos, o qual relatou que esteve com ele em uma confraternização no bairro Água Branca e que depois foram para o forró "Terceirão", contudo não permitiram que entrassem de bermuda no local. Que então foram embora, onde vítima lhe deixou na porta de sua casa situada no bairro Jardim e seguiu em direção a sua residência, a partir daí não sabe o que ocorreu com ele.

Fonte: Unaí_MG
                                       Professor de Zumba 26 anos. Foto:Facebook
sábado, 19 de novembro de 2016
Já ouvi várias coisas a respeito da depressão. Já a nomearam como “frescura” e dizem ser coisa de quem não tem o que fazer. Já falaram para eu ocupar minha cabeça e parar de pensar besteira. Falaram que eu deveria trabalhar mais, estudar mais e deixar de pensar em todas essas loucuras.
Já falaram também que só reclamo e que uso o termo depressão porque me convém para que as pessoas acabam tendo pena de mim. Outros já se incomodaram com o meu choro e falaram que eu precisava ir ao psiquiatra com urgência.
O que ninguém entendia, porém, era o medo que eu sentia de falar das minhas dores, era o peso da angústia em me manter acordada, era o fato de eu buscar o refúgio dormindo para esquecer da dor e fazer o tempo passar rápido. Era  a luta de todos os dias de ter de enfrentar o seu “eu” em pedaços e depois juntá-lo novamente.
Via:contioutra Todas Imagens (Google)
Ninguém entendia o quanto eu queria sair daquilo:  era uma como uma prisão. Eu era prisioneira de medos, fracassos, mágoas e angústia. Ninguém entendia que eu não via mais graça em nada e isso não tinha nada a ver com antipatia. Não entendiam que a força que me puxava para cama era bem maior do que a que me encorajava a levantar dela e sair para o mundo para ver e conhecer pessoas. 
Eu não tinha forças para falar, saudar alguém ou mesmo me arrumar. Eu me olhava no espelho e gostava do meu pijama velho, rasgado e do meu cabelo bagunçado. Eu não me preocupava com isso, pois a bagunça e os rasgos eram bem maiores dentro de mim.Ah, como eu queria que fosse frescura, como eu queria que fosse uma fase, como eu queria que fosse preguiça e que só a vontade bastasse para mudar tudo aquilo. O que ninguém entendia era a autoestima perdida e o desencanto que se fazia presente.
Ninguém conseguia ver a minha luta diária para virar a página, como eu me sentia impotente demais diante de tanta dor e, quantas vezes, eu não pensei em entregar os pontos…
Quantas vezes eu chorei sozinha no banheiro para ninguém ver, quantas vezes eu quis dormir e acordar leve. Nunca chame algo assim de falta de fé ou de falta de Deus. Depressão não tem a ver com falta de religiosidade. Depressão tem a ver com conflitos, com situações que muitas vezes nos jogam no buraco. Depressão não é fraqueza e está bem longe disso.
É como estar no meio da maré e ela querer te levar: você tenta com todas as suas forças, mas uma hora cansa. A tal da depressão quase me levou e ela pode levar muita gente se você continuar acreditando ser frescura, se você continuar achando que o outro precisa de motivos para as suas dores, que é falta de vontade ou que, sei lá, você é muito sentimental. Pode levar muita gente, como já tem levado, porque muitos continuam acreditando que remédios bastam e que ”é fase e vai passar”.
Sabe, as pessoas, querem ser ouvidas, elas têm sede de ter as suas dores acolhidas. Mas, em meio a tantos julgamentos e conceitos errados, eu preferia me calar, mesmo que isso não parecesse tão simpático. Era mais fácil dizer que estava tudo bem e depois chorar do que ter que contar sobre mim e ter de ouvir uma resposta desagradável. Era mais fácil inventar desculpa para não sair do que ter que enfrentar a mim mesma e a todos. Qualquer coisa era mais fácil do que ter que parecer bem.
Ninguém parou para ver a tempestade que havia em mim. Ninguém entendia o quanto eu lutava pra não chorar quando estava rodeada de pessoas e que, cansada de tanto lutar contra esses sentimentos que me sufocavam, eu, na maioria das vezes, preferia o meu quarto.
Não é do dia pra noite que você se liberta, é com apoio, é com ajuda, é com acolhimento e com muito esforço. É um processo, é um leão que você mata todos os dias dentro de você, é sentir o seu dia tomando cor novamente devagarzinho, é aprender a apreciar aqueles filmes velhos que você tanto gostava e parou de assistir, é ler um livro novo e sentir prazer com cada frase terminada. É conseguir sorrir sem ter que fazer esforço, é olhar no relógio e querer parar o tempo ao invés de acelerá-lo. É ver a graça chegando aos poucos e a alegria fazendo morada. Não sou melhor que ninguém por não ter me rendido totalmente, só eu sei o quanto era dolorido conviver com aquela dor e a imensa falta de força que sentia todos os dias. Mas, posso ser melhor que muita gente que não entende que depressão não é e está bem longe de ser frescura.
E você, acredita que a Depressão é frescura ou falta do que fazer?
Gostou do nosso artigo? Compartilhe com os seus amigos no Facebook!
Bruno não perdeu tempo e formalizou a denúncia na delegacia especializada em crimes na internet.
Um dos comentários preconceituosos, que gerou muita indignação e foi citado na denúncia policial foi: “”Vcs tinham que adotar uma menina de olhos azuis isso sim iria combinar e não aquela pretinha parece uma macaquinha #lugardepretoénaafrica!!!”, escrito por um internauta que agora está prestes a ser descoberto pela polícia.
Bruno declarou ser intolerante ao preconceito e acredita muito no trabalho da polícia.
Por outro lado, muitos internautas se manifestaram de forma positiva, dando apoio total ao casal. Ressaltando que adotar um filho é um ato de amor tão grande que não importa a cor, o país de origem, a idade, pois o amor é maior do que tudo. E não cabe a ninguém julgar uma atitude tão nobre que aconteceu de maneira muito natural quando os caminhos do casal e da pequena Titi se cruzaram.
E você, acredita que o casal fez bem em denunciar?
Gostou do nosso artigo? Compartilhe com os seus amigos no Facebook!
bruno
Por:amigaironica
Até o próximo Post bjim. :) Deixe seu comentário ficarei muito feliz em responder. Se possível deixe o link do seu Blog para que eu possa retribuir a visita. Se gostou do meu Blog então segue que eu te seguirei de volta

Seguidores

Tecnologia do Blogger.

Total de Visualizações

Me siga Retribuo

Quando seguir o blog me avise para eu poder retribuir

Popular Posts

Leitoras

Nome

E-mail *

Mensagem *

Páginas